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Arraiá de Águas Claras aproveita tradição das festas junina para movimentar a região e aproximar vizinhança

Com comidas típicas, danças, brincadeiras e shows, o evento acontece de 8 a 10 de maio e se consolida como a maior festa junina da região

A época de comidas típicas e roupas caipiras chegou e com ela a terceira edição do Arraiá de Águas Claras. O festejo acontece no estacionamento do Centro Universitário Uniplan, nos dias 8, 9 e 10 de junho, sempre a partir das 18h. Para entrar, o ingresso custa R$1 mais 1kg de alimento não perecível, que será doado às instituições de caridade. Esta é a 3ª edição do evento que ano passado recebeu 18 mil pessoas e este ano deve chegar a 35 mil pessoas nos três dias de folia.

E festa junina que se preze, precisa fazer bonito no quesito “comilança”. O Arraiá traz as tradicionais barraquinhas de comida típica com milho, canjica, pastel, maçã do amor, espetinho, pipoca, além dos food trucks como Olivae, Geleia Burguer, Hamburgueria do Cheff, Camarão Truck, Crepe Voyage, Churros do Tio e Angus Truck. Já para os cervejeiros de plantão, a pedida é o festival de chopes artesanais.

A animação fica por conta dos shows de forró e sertanejo do Trio Balançado (sexta-feira – 8/6), da dupla Zé Felipe & Miguel (sábado – 9/6) e de Sérgio Moraes (domingo – 10/6). Para quem gosta de quadrilha, o premiado grupo brasiliense Si Bobiá a Gente Pimba, que encanta pelas coreografias caprichadas e figurinos encantadores, integra a programação do Arraiá em todos os dias de festa. Para criançada, foi reservado um espaço com várias brincadeiras típicas da época como: pau de sebo, pescaria, correio elegante e até mesmo uma quadrilha voltada para os pequenos.

O evento surgiu com o propósito de aproximar a vizinhança de Águas Claras e região, em uma ação de acolhimento dos moradores. “O objetivo do evento é promover o maior Arraiá da cidade voltado para toda família. É cultura popular brasileira para unir pessoas de todas as idades, fortalecendo os laços entre os moradores e frequentadores de Águas Claras”, afirma Ana Paula Leite, idealizadora do Grupo Mães Amigas de Águas Claras e do Arraiá de Águas Claras.

Os artistas

Trio Balançado – Com a clássica formação do forró nordestino zabumba, sanfona e triângulo, levam a essência do autêntico forró, tendo como influência grandes nomes como Luiz Gonzaga (Rei do Baião), Jackson do Pandeiro, Flávio José, Dominguinhos, Trio Nordestino. É alegria certa por onde passa.

Zé Felipe & Miguel – a dupla brasiliense conquistou o público com álbum lançado pela Sony Music. O som sertanejo mais moderno, com uma leitura jovem, coloca todo mundo para dançar. O hit “Faz de conta” em homenagem ao casal mais famoso do momento, Neymar e Bruna Marquezine, ganhou o país.

Sérgio Moraes – o piauiense decidiu seguir seu sonho de carreira solo e lançou duas músicas, a autoral “Tá Difícil Demais” e “Eu tô Solteiro” que teve a participação do cantor Rainner da banda Só pra xamegar. Já gravou com cantores e bandas do cenário nacional como João neto e Frederico, João mineiro e marciano, Gean e Geovane, Calcinha Preta e Calypso.

Si Bobiá a Gente Pimpa – criado em Samambaia, o grupo tem 25 anos de estrada, sempre valorizando uma arte genuinamente brasileira. Para eles, São João dura o ano inteiro, sempre ensaiando, pesquisando novas coreografias e passos. Já se apresentou em vários estados como Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Sergipe, Ceará e Rio de Janeiro.

Serviço:

Arraiá Águas Claras

Data: 8, 9 e 10 de junho

Horário: a partir de 18h

Onde: Avenida Pau Brasil, estacionamento da faculdade Uniplan – Águas Claras-DF

Quanto: R$1 + 1kg de alimento não perecível

Classificação indicativa: livre

Informações: (61) 9 9961.1448

8 de junho de 2018No commentsAGUAS CLARAS | ARRAIA AGUAS CLARAS | Data Festa Junina Águas Claras | Festa Junina Águas Claras | UNIP
Arraiá de Águas Claras promove um festival gastronômico

Aos amantes de bons quitutes e de bons drinks, a festa reúne não só as tradicionais barraquinhas de comidas típicas, mas também food trucks e cervejas artesanais

Diversidade de sabores na 3ª edição do Arraiá de Águas Claras. E uma festa junina que se preze, precisa fazer bonito no quesito “comilança”. Além das tradicionais barraquinhas de comidas típicas, com milho, canjica, pastel, maçã do amor, espetinho e pipoca, terá uma vila gourmet, com vários food trucks renomados de Brasília. Os cervejeiros de plantão também vão poder degustar diversificados rótulos de chopes artesanais. A programação acontece nos dias 8, 9 e 10 de junho a partir das 18h.

Entre os food trucks que marcarão presença, estão: o Olivae, oferecendo deliciosas massas e risotos, o Geleia Burguer e o Hamburgueria do Cheff, com sanduíches artesanais, o Camarão Truck, trazendo várias iguarias, como: sanduíches, empanados, tudo feito com o fruto do mar. Já quem prefere algo mais clássico, terá o Crepe Voyage e o tradicional churrasco do Angus Truck. E para a sobremesa, terá o famoso Churros do Tio.

Os amantes de bons drinks vão poder apreciar variados tipo de cervejas artesanais. Terá um festival com chopes claros, escuros e amargos mais as típicas bebidas dessa época, como os quentão, cachaças, vinho quente entre outros.

A festa tem o objetivo de unir a vizinhança, trazendo o melhor da cultura e da gastronomia para Águas Claras. ” Queremos promover um Arraiá voltado para toda família, fortalecendo os laços entre os moradores da região”, afirma Ana Paula Leite, idealizadora do Grupo Mães Amigas de Águas Claras e do Arraiá de Águas Claras.

Serviço:

Arraiá Águas Claras

Data: 8, 9 e 10 de junho

Horário: a partir de 18h

Onde: Avenida Pau Brasil, estacionamento da faculdade Uniplan – Águas Claras-DF

Quanto: R$1 + 1kg de alimento, que será doado às instituições de caridade

Classificação indicativa: livre

Informações: (61) 9 9961.1448

8 de junho de 2018No commentsAGUAS CLARAS | ARRAIA AGUAS CLARAS | Avenida Pau Brasil | Uniplan
Ainda com preços abusivos, os estoques começam a ser repostos no DF

Apesar de as revendedoras de gás de cozinha e as centrais de abastecimento começarem a receber produtos, muitos consumidores reclamam de alta nos preços. Procon e Polícia Civil autuam quatro distribuidoras de botijões

O estoque de gás de cozinha, frutas, verduras e legumes deve voltar à normalidade no Distrito Federal em pelo menos uma semana. Nos últimos dois dias, distribuidoras receberam 18 mil botijões de GLP. O setor produtivo agropecuário também começou a reagir ao desabastecimento e, ontem, a movimentação na Central de Abastecimento do DF (Ceasa) se mostrou equivalente a 75% de um dia normal. O problema, no entanto, são os preços. Com as reservas em baixa, muitos revendedores se aproveitam para cobrar valores acima do praticado antes da crise. Consumidores ainda encontram botijões com preço superior a R$ 100 — o máximo deveria ser R$ 95. Além disso, banana, mamão, limão e laranja continuam caros.

A casa do aposentado José Bernardino, 64 anos, está sem gás desde sábado. Na busca pelo produto, ele se deparou com botijões ao custo de R$ 130 a R$ 180. Ontem, em uma revenda do Guará 2, ele esperou quase 9 horas à toa. “Eu moro com a minha esposa e três filhos. É um abuso o que estão fazendo, além de ser humilhante”, reclamou. Para contornar o problema, a família usa panelas elétricas, emprestadas por uma vizinha. Mesmo assim, José está preocupado: “A minha mulher tem diabetes, então, a alimentação tem de ser regrada. Ela não pode comer qualquer coisa”.

O Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon/DF) e a Polícia Civil estão em operação especial para coibir práticas abusivas em depósitos de gás de cozinha desde o último fim de semana. Até agora, quatro distribuidoras receberam autuações. De acordo com o Procon, valores de botijões acima de R$ 100 devem ser esclarecidos. “É um momento delicado e nada justifica a alteração dos preços”, alertou o presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedoras de GLP do DF (Sindvargas), Sérgio Costa.

Apesar do desabastecimento, Sérgio acredita que a situação deve ser resolvida logo. “Os motoristas (caminhoneiros) estavam sendo barrados no caminho às refinarias do Sudeste. Esse era o nosso maior problema. Contudo, as pistas estão sendo liberadas. Acredito que as carretas voltarão a circular sem restrições e conseguirão chegar a Brasília mais rapidamente”, disse.

A prioridade do sindicato é a comercialização de botijões para uso residencial. Por dia, cerca de 20 mil recipientes de 13kg são consumidos no Distrito Federal. Ele acrescentou que hospitais, escolas e centros comerciais também serão abastecidos. “Somente ontem, 60 toneladas de gás foram destinadas para esses serviços. Todos estão recebendo a quantidade necessária”, garantiu.

Um carregamento do produto chegou às distribuidoras da cidade na quarta-feira. Ontem, mais 14 mil botijões alcançaram as revendas. A quantidade, porém, é inferior à demanda diária. “Apesar de estarmos em uma crise, temos de ter calma. O cenário vai mudar. Seremos reabastecidos. As pessoas não precisam estocar gás. Muitos foram comprar mais de um botijão, sendo que um produto pode durar entre 20 e 45 dias para uma família. Não há necessidade disso”, concluiu.

Demora

Enquanto isso, muita gente ainda sofre atrás de gás. A aposentada Eva Carneiro, 69, saiu ontem do Recanto das Emas para tentar comprar um botijão no Guará 2. Ela esperou 8h e voltou para casa sem nada. “Os funcionários disseram que não têm previsão de quando chegarão mais botijões. Tentei comprar no Guará 2, porque lá no Recanto estava um absurdo. Tem gente que vende a R$ 145”, denunciou. Sem gás, ela come fora de casa. “Mas não quero continuar fazendo isso. Não tenho dinheiro para pagar marmita todos os dias”, queixou-se.

Assim como ela, o bombeiro civil Flávio Sabino, 39, voltou para casa com o recipiente vazio. “Fico muito chateado. Moro com o meu pai, que tem 85 anos, e com a minha mãe, que tem 60. É uma situação complicada, tenho medo de eles se alimentarem mal por causa da idade avançada”, desabafou. “Nós temos de manter a esperança, mas está difícil. Não vou sossegar enquanto não conseguir esse gás”, acrescentou.

Mais metrô

A escassez de combustível forçou motoristas a deixarem os veículos em casa. Enquanto muitos brasilienses enfrentaram filas atrás de gasolina e álcool, teve quem optou por outro meio de transporte. O metrô tem sido a principal escolha. Na última semana, houve aumento de 25% no número de passageiros, segundo informações da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. A média diária de 160 mil passageiros subiu para 200 mil.

Otimismo no setor produtivo

“O pior já passou. Agora temos de calcular o prejuízo.” Assim o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento do Distrito Federal, Argileu Martins da Silva, resumiu o momento do setor produtivo no DF. A greve dos caminhoneiros prejudicou quem planta, cria, transporta e revende, além do consumidor, que pagou mais caro pelos alimentos. Com as rodovias liberadas, abacaxi, tomate e batata voltaram às prateleiras. Alguns preços recuaram, mas também há produtos com valores cobrados bem acima da tabela. Pelo menos no varejo, a expectativa é de que a situação se normalize até a próxima quinta-feira.

Para criadores de aves e suínos, porém, serão necessários meses até que as contas saiam do vermelho. “A greve interferiu no ciclo de produção, desde o nascimento até o abatedouro. A ação que fizemos juntos impediu que morressem 10 milhões de frango de corte e 1,8 milhão de matrizes que colocam os ovos férteis. Mesmo assim, em um momento de crise, até estruturar o setor, o desempenho zootécnico diminuiu”, explica Argileu. “Hoje (ontem), aqueles que exportam a pintainha, o pintinho de um dia, enviaram os caminhões para o Nordeste. E temos suinocultores que foram buscar farelo de soja para a criação em Anápolis (GO)”, completa.

Frutas e legumes

Os preços de frutas como banana, mamão, limão, laranja, maçã e pera, que chegam de outras unidades da Federação, permanecerão entre 20% e 30% mais altos por mais dias. Os valores do tomate e da batata, bastante afetados na crise, no entanto, recuaram. No primeiro caso, a caixa de 20kg passou de R$ 50 para R$ 130 e, agora, voltou para R$ 50. Quanto à batata, o preço da saca de 50kg saiu de R$ 100 para R$ 200, chegando a R$ 250, mas caiu para R$ 160. “Na Central de Abastecimento do DF (Ceasa), o prejuízo foi de R$ 10 milhões. Na Feira de Ceilândia, cerca de R$ 5 milhões. Apesar disso, há otimismo. Os produtores voltaram a colher, voltaram a carregar os caminhões”, destacou o secretário Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento.

O presidente da Ceasa, José Deval, disse que a movimentação na central ontem foi equivalente a 75% de um dia normal. Segundo ele, sábado, o abastecimento deve chegar a 99% se comparado com fins de semana anteriores à greve dos caminhoneiros. “Para normalizar mesmo, ainda precisaremos de alguns dias. A nossa maior preocupação é com a maçã e com a pera, que vêm do Sul. Podemos dizer que o mercado varejista está funcionando dentro da normalidade. A preocupação maior é com o atacadista. A população pode fazer compras com tranquilidade”, disse.

Fonte: CorreioWEB

1 de junho de 2018No commentsBRASILIA | DF | ESTOQUES | GREVE | METRO | PREÇOS ABUSIVOS
Five Spors Bar Brasília: Conheça o novo bar temático de Águas Claras

Five Sports Bar inaugura sua primeira unidade fora da Bahia em Águas Claras

Brasília acaba de ganhar mais uma opção de gastronomia e entretenimento. O Five Sport Bar aterrissa em Águas Claras com restaurante e bar temático de esportes, para oferecer um cardápio com várias sugestões de lanches, hambúrgueres, almoço, sobremesas e bebidas.

O local será inaugurado oficialmente no dia 29 de maio (terça-feira), no DF Plaza. A casa abrirá a partir das 11h30 e conta com mais de 40 aparelhos de televisão que são capazes de transmitir simultaneamente até 9 eventos esportivos diferentes.

Outro ponto alto do local é a decoração inspirada em esportes de grande apelo no mundo todo, como futebol americano, basquete, fórmula 1, UFC, o famoso futebol entre outros.

O cardápio da casa é assinado pela chef Bel Chaves e tem muitas opções. Do meio-dia às 15h será servido o buffet de almoço (R$69,90/Kg), com foco em pratos da culinária brasileira e oriental. Dentro das opções à la carte, destaque para as Batatas fritas cobertas com mix de queijos e bacon (R$36,90), a Onion campeã (cebolas empanadas recheadas com hambúrguer e queijo cheddar – R$26,90) e o Desafiante (asas de frango empanadas com tempero picante, molho blue cheese e mostarda – R$38,90).

Os pratos principais tem criações com carnes como o Filé Mignon gratinado à moda Five (Pão italiano recheado com 200g de filé mignon regado ao molho de gorgonzola e gratinado com parmesão, servido com salada de rúcula e tomate rústico – R$ 63,90) e também com frutos do mar, como o Escondidinho de camarão gratinado com queijo coalho (R$ 63,90).

O vasto cardápio ainda oferece hambúrgueres, que levam nomes de esportistas famosos. É o caso do Anderson Silva (setak de filé mignon na mini baguete com muçarela, requeijão cremoso, alface, tomate, cebola e azeitona – R$29,90).

De segunda a sexta-feira a dica é aproveitar o happy hour, das 17h às 20h, com chope e petiscos a preços especiais. Dentro da carta de drinques há espaço para bebidas clássicas, como a Piña Colada (R$20,90) e também para receitas exclusivas como o drinque Gabriela, feito com vodca, creme de cacau, suco de graviola, leite condensado, canela em pó e cravo, também por R$20,90

SERVIÇO
Five Sport Bar
Local: DF Plaza (Águas Claras)
Horário: domingo a quinta, das 11h30 à 1h. Sextas e sábados, das 11h30 às 3h
Informações: (61) 98414-1111

Reprodução: Curta mais

30 de maio de 2018No commentsBar de Sports em Águas Claras | Five Sport Bar | Five Sport Bar Aguas Claras | Five Sport Bar Brasília | Five Sports | Five Sports Águas Claras | Five Sports Bar Brasília
Veja como vai funcionar o transporte público no DF nesta sexta-feira

Duas das cinco empresas que representam 95% dos coletivos do transporte público do DF vão circular com frota reduzida. Metrô funciona normalmente

Duas das cinco empresas que representam 95% dos coletivos do transporte público do DF vão circular com frota reduzida nesta sexta-feira (24/5) devido à escassez de combustível. A Pioneira vai operar somente em horário de pico (das 5h às 9h e das 16h às 20h); e a Urbi, durante o dia inteiro, mas com 70% da frota. Juntas, elas atendem 11 regiões administrativas: São Sebastião, Jardim Botânico, Paranoá, Lago Sul, Park Way, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo um e dois e Samambaia.

Por enquanto, Marechal, São José e Piracicabana continuam circulando sem alterações. A TCB também não terá mudanças na grade de operação. Um plano de contingência está sendo feito de acordo com o estoque de combustível de cada empresa. O funcionamento dos serviços será avaliado diariamente.

Já o Metrô vai funcionar normalmente, das 6h às 23h30 (de segunda a sábado). Caso seja necessário, a empresa colocará mais trens para circular e estenderá a operação do horário de pico.

Antes do anúncio da suspensão temporária da greve, o Governo do Distrito Federal havia determinado que a Procuradoria Geral do DF ingressasse com ação judicial para garantir prioritariamente o abastecimento das empresas de ônibus.

Volta para casa

Quem saiu mais cedo do trabalho para tentar fugir do trânsito e dos bloqueios dos caminhoneiros acabou demorando ainda mais para chegar em casa no fim de tarde desta quinta-feira (24/5). As principais vias do DF foram bloqueadas novamente no fim de tarde. A EPTG, Epia e Eixão Sul chegaram a ser bloqueadas por manifestantes, em apoio à greve dos caminhoneiros. Já a EPNB e via Estrutural apresentaram trânsito bastante intenso.

Na Rodoviária, o movimento a partir das 16h30 era intenso. O Subtenente Flávio Oliveira, da Polícia Militar do DF, acompanhou todo o fluxo e concluiu: “O que pude observar é que os servidores e funcionários acabaram sendo liberados mais cedo. Inclusive as lojas da própria rodoviária fecharam um pouco antes”.

As filas do Metrô ultrapassavam as escadas rolantes. “Foi assim até umas 19h15. Muita gente preferiu pegar o metrô para não ficar parado nas rodovias”, afirmou o fiscal das catracas. Nas filas, os boatos eram de que os ônibus tinham decretado greve e parado de rodar, informação desmentida pelo sindicato da categoria.

O auditor fiscal Antônio Joel Carneiro, da Subsecretária de Fiscalização e Auditoria da Secretaria de Mobilidade, garantiu que não houve interrupção dos serviços. “Conversamos com os despachantes e vimos que os veículos estavam demorando mais para retornar por conta das manifestações. Até mesmo as filas nos postos estavam atrapalhando o trânsito. Mas as operações estão normais. Não houve greve e, até o momento, os ônibus não pararam por falta de combustível”, explicou no início da noite desta quinta-feira.

Filas quilométricas continuam

Mesmo com o anúncio do acordo temporário entre governo e caminhoneiros, motoristas continuam temendo o desabastecimento e lotam os postos de gasolina durante a noite. Em Águas Claras, a fila de acesso a um estabelecimento localizado na marginal, às margens da EPTG, seguia até dentro da área residencial, totalizando mais de um quilômetro de veículos aguardando a vez para abastecer.

Na subida para a Candangolândia, as filas nos postos que ainda tinham gasolina à venda se confundiam com o trânsito, congestionando ainda mais o local. Nos Eixos L e W e Lago Sul, alguns motoristas chegam a aguardar mais de 3 horas para conseguir encher o tanque.

Fonte: Correioweb

25 de maio de 2018No comments
Águas Claras tem 28 lotes para construir escolas, mas sem previsão

Por Ana Clara Arantes
anaclara.arantes@grupojbr.com

Uma das regiões que mais crescem no Distrito Federal carece de serviços públicos, entre eles a educação. Águas Claras dispõe de 28 lotes da Secretaria de Educação, que podem ser destinados para tais construções, mas não há qualquer previsão. Para cobrar uma solução, moradores da região administrativa iniciaram um abaixo-assinado.

Cidades do DF tão populosas como Águas Claras são mais abastecidas nesse quesito. É o caso do vizinho Guará, que possui mais de 132 mil habitantes e 20 escolas públicas. Águas Claras, por sua vez, abriga aproximadamente de 148 mil moradores e não tem nenhum colégio de ensinos Fundamental e Médio no coração da região.

O fato começou a incomodar moradores, que levantaram a questão na Associação dos Moradores e Amigos de Águas Claras (Amaac). Foi então que a empresária Neusa Behrmann, 44 anos, sugeriu a mobilização. O grupo criou o abaixo-assinado para recolher assinaturas pedindo escolas públicas na área. O documento será encaminhado ao governador Rodrigo Rollemberg.
“Temos várias pessoas que necessitam desse serviço. Além disso, precisamos mudar a concepção de que escola pública é ruim. Uma escola participativa, com a interação da comunidade, tende a dar certo”, ressalta Neusa.

Neusa e Marcelo mostram abaixo-assinado Foto: Reprodução/Facebook

A empresária tem dois filhos. Uma já concluiu o ensino superior e o mais novo, de nove anos, estuda no Centro Educacional Católica de Brasília (CECB), em Taguatinga. Ela afirma que transferiria seu filho caso houvesse ensino público perto de casa.
“O benefício seria a questão do desenvolvimento, pois aluno que estuda em escola pública convive com crianças de várias classes socioeconômicas e interage com outros mundos. Isso faz com que não se torne uma pessoa alienada”, avalia.

Direito

Alexandre Varela, 49, pedagogo, defende que o serviço público é direito do cidadão. “Considero que a escola pública é uma instituição mais isenta que a escola particular e tem qualidade. A formação é uma função do Estado”, pondera.

Ele tem dois filhos: um deles já concluiu o ensino médio e outra estuda em escola pública do Plano Piloto. “Temos de fazer um deslocamento que, se houvesse escola pública aqui, não teria necessidade”, lamenta.

Já são 250 assinaturas no abaixo-assinado manuscrito. Além disso, para aumentar a mobilização, os organizadores vão abrir um documento para colher assinaturas on-line.

Um dos organizadores do abaixo-assinado é Marcelo Marques, 46 anos, empresário e um dos diretores da Amaac. Ele também reforça que é obrigação do estado oferecer saúde, educação e segurança. “Não consigo entender o motivo para Águas Claras não possuir nenhuma escola pública”, reclama o morador.

Para Marcelo Marques, o primeiro benefício ao existir uma escola pública em Águas Claras é o fator econômico. “Outra melhoria seria no trânsito, pois reduziria o número de veículos que se deslocam todos os dias para deixar os filhos nas escolas. Além, claro, da qualidade de vida dos pais e alunos”, pondera o empresário.

Pode gerar economia

Alexandre engrossa o coro. O pedagogo diz que o deslocamento é a maior dificuldade encontrada com o fato de ter uma filha estudando longe de casa. “Ela entra às 7h20 na escola e tem de sair de casa por volta de 6h30”, conta. E no meio caminho há outro transtorno: a falta de transporte público. “Em Águas Claras, para se deslocar até o Plano Piloto, só há o metrô. Não há ônibus direito, nem um circular”, analisa.

No dia a dia da família, o fato de a filha estudar tão longe de casa atrapalha e causa estresse também à garota, que poderia ter mais tempo de estudar em casa se a escola fosse próxima.

Marcelo, por sua vez, conta que esse sentimento comum motivou a associação de moradores a se mobilizar por melhorias e arregaçar as mangas.

“Também fomos à Secretaria de Educação e notificamos a pasta, bem como a administração regional. Queremos saber sobre os lotes destinados à educação e também a demanda para a área. Ainda estamos aguardando resposta”, completa o diretor da Amaac.

Reprodução: Jornal de Brasília

21 de maio de 2018No comments
Último dia para regularização do título de eleitor tem filas em todo o DF

Senhas serão emitidas até as 18h desta quarta. Na terça, atendimento na Asa Norte só se encerrou às 23h45.

esta quarta-feira (9), último dia para regularização do título de eleitor, as filas para atendimento estão longas na maioria dos cartórios das zonas eleitorais do Distrito Federal – as maiores esperas foram registradas em Águas Claras, Asa Norte, Gama, Samambaia e Sobradinho.

Os eleitores devem procurar o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) até as 18h desta quarta para fazer a emissão do primeiro título ou a transferência de domicílio eleitoral.

O diretor-geral do TRE, Eduardo de Castro, afirmou que 100% dos eleitores do Distrito Federal já fizeram o cadastro biométrico, mas isso não foi suficiente para evitar as filas. “O número de atendimentos que a gente tem aqui é muito grande, muitas pessoas estão procurando os cartórios nos três últimos dias. Estamos funcionando em regime de plantão.”

Desde segunda-feira (7), os cartórios eleitorais estão abrindo às 8h, quatro horas antes do horário convencional. A distribuição de senhas vai até as 18h.

Após esse período, o cartório garante o atendimento apenas de quem tiver recebido senha e estiver dentro do prédio. Na última terça (8), o atendimento no cartório da 14ª Zona Eleitoral, na Asa Norte, foi até as 23h45.

As filas, porém, têm se formado bem antes do horário de abertura. Na manhã desta quarta-feira (9), a recepção do cartório continuava lotada. Todas as cadeiras da área de atendimento estavam ocupadas. Outros eleitores aguardavam, sentados no chão, pelo atendimento. Já do lado de fora do cartório, cerca de 30 pessoas ainda tentavam conseguir uma senha.

A estudante Gabriela Langer, de 18 anos, estudava para prova teórica da autoescola enquanto aguardava atendimento. Ela chegou às 8h30, meia hora após a abertura do cartório, e pegou o 268º lugar na fila – às 11h15, ainda era atendida a senha número 45.

“Eu não tinha noção de que tinha um prazo de 150 dias antes da eleição para fazer, eu pensei que podia ser até julho. Como fiz aniversário em março, acabei deixando pra última hora”, disse.

Já a estudante Danielle Assis, de 20 anos, enfrentou a fila para transferir o domicílio eleitoral de Goiânia para Brasília. Ela tentou fazer o atendimento na última terça, mas chegou ao cartório às 11h30: “Estava muito cheio e eu não podia ficar porque tinha de trabalhar à tarde”. Nesta quarta, ela chegou às 8h15, e recebeu a senha 246.

Quem não procurar um cartório eleitoral para regularizar a situação até as 18h desta quarta-feira (9) não poderá votar nas eleições de outubro, assumir cargo em concurso público nem tirar passaporte.

Fonte: G1

9 de maio de 2018No commentsregularização do título de eleitor | titulo de eleitor | último dia
Conta de luz: maio começa com bandeira tarifária mais cara

Segundo a Aneel, a mudança ocorre em razão do final do período chuvoso

Com a entrada no mês de maio, os consumidores sentirão um aumento nas contas de luz. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mudou a bandeira tarifária de verde para amarela.

O valor cobrado com a alteração será de R$ 1 a cada 100 kilowatt hora (kWh) consumidos. Segundo a Aneel, a mudança ocorre em razão do final do período chuvoso.
Com o início do período seco, cai o volume de chuva sobre os reservatórios das principais usinas hidrelétricas geradoras do país. Com isso, há a necessidade de se fazer uso da energia produzida pelas usinas termelétricas, que têm maior custo de produção.

Composto pelas cores verde, amarela e vermelha (patamar 1 e 2), o sistema de bandeiras foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica.

Com a adoção da bandeira amarela, a Aneel aconselha os consumidores a adotar hábitos que contribuam para a economia de energia, como tomar banhos mais curtos utilizando o chuveiro elétrico, não deixar a porta da geladeira aberta e não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar-condicionado.

Fonte: Metropole

2 de maio de 2018No commentsAGUAS CLARAS | Aguas Claras DF | BRASILIA | Conta de luz | Distrito Federal | Tarifa mais cara
Sinfônica homenageia Águas Claras em concerto para os moradores – Brasília

O Parque Ecológico de Águas Claras recebe, às 18 horas de sábado (28), apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro.

Será a segunda edição do projeto Parque Cultural, que reunirá, ao longo de todo o dia, atividades diversas, como aulas de dança, teatro, coral, palestras, feira de orgânicos, avaliações físicas e distribuição de mudas.

O evento é gratuito, mas os organizadores sugerem que os participantes levem pelo menos 1 quilo de alimento não perecível, além de agasalhos e tênis, que serão distribuídos a entidades socioassistenciais.

Uma das atrações será o Espaço Sustentabilidade, área destinada a aulas de educação ambiental onde vai ser possível conhecer curiosidades sobre as bacias hidrográficas, tratar da importância do Cerrado e saber como cuidar da água.

No parque também haverá uma praça de alimentação, com food trucks e distribuição gratuita de água potável, por meio do apoio da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb).

O projeto Parque Cultural é fruto de parceria do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) com as Secretarias do Meio Ambiente e de Cultura, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e as respectivas administrações regionais, além de organizações sociais.

Saúde, beleza e educação ambiental

Alunos dos cursos de educação física, enfermagem, estética, farmácia, fisioterapia, letras, nutrição e pedagogia de uma universidade particular promoverão ações como aferição de pressão arterial, avaliação física, cuidados com o corpo, massagens e oficinas gratuitas de maquiagem.

Também fazem parte da agenda do evento de sábado caminhadas guiadas pelas vias do parque, incluindo a observação de pássaros com o projeto Vamos Passarinhar.

Os organizadores sugerem ao público levar cangas, toalhas, banquinhos individuais e copos para consumo de líquidos — o objetivo é evitar acúmulo de lixo e estimular a prática de atitudes sustentáveis.

25 de abril de 2018No commentsAGUAS CLARAS | beleza e educação ambiental | ORQUESTRA | ORQUESTRA AGUAS CLARAS | Parque Aguas Claras | Saúde | SINFÔNICA HOMENAGEIA AGUAS CLARAS | TEATRO NACIONAL | TEATRO NACIONAL CLAUDIO SANTORO
Motoristas criticam a demora para resolver problemas no trânsito do DF

Motoristas que enfrentam engarrafamentos diários criticam demora na resolução de problemas como semáforos quebrados e carros acidentados que precisam de remoção

Enfrentar congestionamentos no Distrito Federal se tornou algo comum. Muitas vezes, o motorista percebe que o trânsito ficou lento devido a contratempos como um acidente sem vítimas, mas com os carros envolvidos ainda na via, um semáforo com defeito ou simplesmente um veículo quebrado e parado em lugar irregular. Nas ruas, o Correio escutou reclamações de condutores que esperam maior ação dos agentes na organização do trânsito para que o tempo perdido em engarrafamentos se torne menor. Juntos, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) colocam 520 agentes nas ruas, contingente inferior ao indicado para a atuação dos órgãos.

No começo do mês, a estudante Larissa Nogueira, 22 anos, saiu da residência onde mora no Riacho Fundo 2 e, ao consultar um aplicativo no celular, constatou que havia um grande engarrafamento em frente ao Complexo da Polícia Civil, próximo à Octogonal. Ela demorou cerca de 30 minutos para chegar ao local, e descobriu que um semáforo desligado era o causador do transtorno. “Estava um perigo passar por lá, carros saíam das vias vindas do Sudoeste e entravam direto, rumo ao Parque da Cidade”, lembrou.

Larissa ligou para o número de atendimento ao público do DER e foi informada que a área não era de competência deles. “E como eu, ou qualquer motorista, vai saber qual área ou ocorrência é da competência de qual órgão? Parece que o objetivo é só complicar”, criticou. Para a estudante, o pior é que o cruzamento onde o semáforo estava desligado ficou, pelo menos, 30 minutos congestionado e sem ação de agentes de trânsito para organizar o fluxo.

Um problema semelhante ocorreu com o comerciante Elenilton Benevides, 41. Ele trabalha no Setor Comercial Sul (SCS) e conta que, no começo do mês, o semáforo da saída da quadra 2 da região parou de funcionar. A situação perdurou por mais de duas horas sem intervenção de agentes de trânsito no local. “Todos os dias, agentes passam por aqui pelo menos duas vezes para multar os carros estacionados em lugares irregulares, mas ,quando temos algum problema, não vemos ninguém para auxiliar. Parece que eles só trabalham para multar”, reclamou.

O superintendente de Trânsito do DER, Cristiano Cavalcante, afirma que quando um motorista quiser fazer uma denúncia e não souber qual órgão é responsável pela região, pode entrar em contato com Centro Integrado de Monitoramento (Ciad), no 3111-5684, que reúne informações de todas as categorias que atuam no trânsito do DF. Os números 190 e 193 também recebem queixas. “Além de fiscalizar, atuamos em educação e engenharia do trânsito. São 170 agentes para fiscalizar e atuar na operação do trânsito, que recebem treinamento e orientação para isso”, garantiu.

O DER conta com 25 câmeras espalhadas pelas principais rodovias do DF. “Monitoramos em tempo real, e temos registro de agentes de trânsito. Quando tem uma pane ou ocorre um acidente que pode ser desfeito, enviamos alguém ao local. O DER tem uma atuação bem ampla, temos registros de agentes que atuam até ajudando motoristas a trocarem pneus”, defendeu Cristiano.

Estacionamentos

O servidor público Ricardo Santos, 22, também teve problemas por falta de atendimento dos órgãos de trânsito. Ele trabalha no Setor de Autarquias Sul e, no mês passado, ao sair do escritório, encontrou um carro estacionado irregularmente atrás do veículo dele. “Saí mais cedo do trabalho porque tinha um compromisso, mas não consegui manobrar o veículo. Liguei para o Detran avisando, mas esperei 40 minutos e só consegui tirar meu automóvel quando o motorista que estacionou atrás dele chegou para ir embora”, contou.

Hoje, o Detran conta com um quadro de 500 funcionários, dos quais cerca de 350 atuam diariamente nas ruas. Segundo o presidente do órgão, Silvain Fonseca, o número fica abaixo do recomendado, que seria de 700. Mesmo com o efetivo baixo, ele garante que o trabalho vem sendo feito. “Na questão dos estacionamentos, por exemplo, temos uma rotina de atuação, onde os agentes vão aos locais em que costumam ocorrer esses problemas, além do acionamento via ouvidoria”, informou.

O tempo que leva para que os agentes cheguem ao local, segundo Silvain, varia de acordo com a quantidade de demandas. Ao chegar ao local, o agente pega a placa do carro e tenta localizar o dono entrando em contato pelo número informado no registro do veículo. “Avisamos que o carro dele está em fila dupla, por exemplo, que está atrapalhando e que ele está sujeito a receber multa, que vai de leve a gravíssima, e a ter o carro removido”, detalhou. As principais reclamações recebidas pelos órgãos de trânsito são de som automotivo alto e estacionamento em local indevido ou em vagas preferenciais. Além do Plano Piloto, Sudoeste e Águas Claras são as cidades onde os problemas mais ocorrem.

Para o motorista Jean Ribeiro, 36, o problema são as paralisações no trânsito. “Moro em Sobradinho, e, ao passar pelo Colorado, sempre enfrentamos problemas causados por acidentes ou manifestações. Isso faz o caminho para o Plano Piloto sempre demorar bem mais do que o normal”, afirma. Apenas em 2017, 15 mil eventos ocorreram em Brasília, entre manifestações e acontecimentos culturais, religiosos ou esportivos. “Isso demanda muito trabalho dos órgãos de trânsito, porque precisamos estar em todos, tanto para controlar o trânsito quanto para impedir que algum acidente ocorra”, explicou Silvain.

A Polícia Militar também costuma trabalhar no controle de trânsito em eventos, mas, segundo o comandante do Comando de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar (CPTran), Sousa Oliveira, a principal ocupação da corporação nas vias é no policiamento do trânsito. “Atuamos, principalmente, nos crimes cometidos. Mas recebemos todos os tipos de reclamações, que entram em uma escala de prioridades. Entre uma lesão corporal e um caso de fluidez no trânsito, a prioridade é o caso mais grave”, frisou. Por questões de segurança, tanto a Polícia Militar quanto a Polícia Rodoviária Federal não informaram o contingente que atua no trânsito do DF.

Fonte: Correio Braziliense

24 de abril de 2018No commentsAGUAS CLARAS | Aguas Claras DF | BRASILIA | CICLOVIA AGUAS CLARAS | Distrito Federal | ENGARRAFAMENTO AGUAS CLARAS | Estacionamentos | Problemas no Trânsito | TRANSITO | TRANSITO AGUAS CLARAS